Nada


Sempre acreditei em nada, qualquer partícula que o nada pudesse ter em conteúdo, ou mesmo qualquer coisa que pudesse significar o substantivo. Mas nada disso é mais do que alguma forma de iniciar um tema. Um diálogo pode ser visto a partir desta maneira e partir do nada.

Alguém diz: “Sempre acreditei em nada”! Outro reticente reprime: “Ninguém pode acreditar em nada em risco de tentação de enlouquecer”. “Não se pode presumir tal admoestação, já que a loucura não é mais que um resultado de uma precipitação inconsciente”. “É mesmo? Quem disse isso”? “Eu...” “Tá, e o nada não se referia à loucura de não se pensar ou limitar a razão nisto. Aonde estará o futuro se o nada sopre puser as boas obras de cada um se em um dia pararmos de dar força a tais pensamentos altistas”? “Já sei o que devo manifestar sobre o nada”! “O quê”? “A ignorância de não se aturar auto discursos”! “Isso é uma piada”?

Qualquer que fosse a intenção poder-se-ia perder num simples comedimento de velhas rixas entre os portadores. O segundo dirá que é uma piada, e o primeiro uma ironia... Mas ainda assim o “nada” se defrontaria a um sujeito indeterminado: Alguém dissera que acreditava... – porque sempre acreditou –, se não fosse a conversa, o nada seria mais que o que sempre foi: o nada!

Qual terá sido a distinção: um diálogo e um deboche, por um ou outro já basta para findar que qualquer coisa que seja nada e nada produza uma possibilidade menos de uma pergunta e porquê não de uma certeza de que não se precisa dizer mais nada.     

Video-games


O uso da marca Nintendo fora uma grande satisfação para uma juventude de décadas passadas. A marca do japonês na indústria de entretenimento originalmente conhecida com Famicon progrediria no Ocidente com seu console e jogos segurando uma boa fatia do mercado internacional. Uma criança faltaria à escola para ir jogar com conhecidos e desconhecidos um jogo do Mortal Kombat --, apesar da própria Nintendo ter relutado em lançar a franquia que a sua concorrente, a Sega, também japonesa, fez e abusou --, de uma de sua inúmeras versões que fizera um bom sucesso, talvez muito mais pela violência envolvida dos macetes que os personagens podiam realizar sobre o oponente derrotado conhecido como fatality.

Em uma carta a uma revista de vídeo-games, no entanto alguém pode sentir saudades dessa época dos consoles domésticos, ao mesmo tempo em que se expõem sobre os PCs e a sua capacidade de gráficos melhores que àqueles. Situaria um jogo em particular Doom, versão tiro em primeira pessoa, para o Super Nitendo e sua versão para o PC. O que não se compararia há nada no console de 16 bits.

Mas, tudo isso é passado, e a história se resultaria num futuro de números em progressão de bits. O resto parece ser explanação de algum nostálgico que não foi à escola para jogar vídeo-game.